terça-feira, 28 de maio de 2013

Scar Black 15

Se você não leu desde o inicio da história, olha os link's aki:

Parte 1
Parte 2
 Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
Parte 12
Parte 13
Parte 14




Continuação... 

Pedro estava no escritório, suspirando de amores, o fantasma de Yoko apareceu para ele:
- Eu não disse que muita coisa ia mudar essa tarde?!...
- Muito obrigada tia.
- Tia uma ova! Meu nome é Yoko, por favor.
- Que você acha da Luna?
- Esta contigo agora por admiração, mas ela vai te amar de mais, vai chegar esse dia.
- Isso quer dizer que ela não me ama.
- Não, ainda não, uma mulher que tem a vida como a dela não se apaixona fácil.
- Mas ela vai me amar!
- Sim Pedro, ela vai te amar mais que tudo nesta vida!
- Acha que ela vai ainda “trabalhar” esta noite?
- Que uma dica, vai lá pra ver, traz ela pro castelo!
Yoko desapareceu.
Pedro se transportou para perto de Luna, surgiu no quarto dela, ela estava só.
- Desculpa eu aparecer assim.
Luna estava sentada no lado da cama.
- Estou sozinha esta noite, a primeira noite em muitos anos que eu passo sozinha, por você, e só por você.
- Sei que não me ama, estou disposto a te convencer do jeito que for, pois eu te amo!
Era a primeira vez na vida que Luna ouvia “eu te amo” de alguém, sem este alguém estar bêbado, percebeu que ele era sincero.
Ela se alevantou, ele chegou mais perto, se abraçaram forte, ainda envolvidos, eles se afastaram o suficiente para conseguirem olhar um nos olhos do outro, se beijaram, Luna não resistiu, enquanto o beijava foi levando-o para a cama, deitaram-se, ela começou a tirar a roupa dele enquanto ele acariciava o corpo da amada, Pedro brincou:
- Quanto vai me cobrar no fim da noite.
- Pra você eu não cobro nada!
- Tenho planos de me casar com você, quero te levar pro castelo, quero que seja só minha.
- Eu te amo! – ela falou no ouvido dele e o fez estremecer.
E Luna realmente o amava, percebeu que aquela noite, aquela relação, havia sido diferente de qualquer outra, com sentimento, com amor. Luna havia decidido naquela noite que, de uma vez por todas, iria sair daquela “vida de todos” para se mulher de um só homem.

Na mesma noite, no castelo:
- Mey, ta ficando frio, vamos entrar?
- Sim, vamos subir.
Eles subiram as escadas, Mey ia entrar em seu quarto, Carlos a puxou pelo braço:
- Não vai me dizer boa noite?
- Pra que, se você vai dormir comigo!
- Mas assim, tão rápido?!...
- Já estamos bem grandinhos, não acha? E mais, eu não consigo resistir!
Mey levou Carlos para dentro do quarto, jogou-o na cama e começou a tirar a roupa, fazia charme, se mostrava, provocava, passava as mãos pelo corpo do homem de forma insinuante, se deitou por cima dele e começou a beijá-lo.
Mey descobriu que Carlos possuía uma tatuagem de um macaquinho do lado direito das costas.
Amanheceram abraçados na cama.

Pedro já havia voltado ao castelo antes dos outros acordarem, Luna achou melhor esperar um tempo para ir junto dele, mas garantiu que iria.
Todos estavam na mesa para o café da manhã, Pedro, Kamily, o Mago, Mey e o General Carlos, estavam comendo, uma empregada do castelo entrou no recinto e chegou perto de Mey:
- Senhora Mey, chegou uma carta. – lhe entregou um envelope e saiu silenciosamente.
Mey abriu a carta, leu, Kamily perguntou:
- E então filha?
- É uma carta de Alex, Luiza se matou!
Pedro se retirou imediatamente do lugar.
A mesma empregada entrou novamente no recinto, entregou outro envelope ao Mago e saiu.
- Pai? – Kamily já estava assustada.
- A guerra entre Lira e Diamante terminou, agora Diamante está mandando tropas para cá, por não termos apoiado eles. – respondeu o Mago. – Podemos ter uma guerra a qualquer momento, General Carlos, avise e prepare as nossas tropas para que possamos nos defender.
Carlos desapareceu imediatamente para obedecer ao rei.

Pedro novamente se encontrava no escritório, com Yoko.
- Minha família é uma porcaria! – reclamava o garoto.
- Não generaliza!
- Tu ta morta! Não reclama!
- Não adianta descontar a tua raiva em cima de mim!
- Ai que legal, eu to discutindo com um fantasma!
- Pois então, pare de discutir comigo!
Yoko desapareceu.
- Volta aqui, eu preciso conversar com alguém!
Yoko não voltou.
Yoko não voltou nunca mais.


... Continua... 

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