Noticia Literária:
Nos EUA, padres querem tirar 'Anne Frank' da escola
O livro Diário de Anne Frank é leitura obrigatória nas escolas do estado americano de Michigan, já que é documento legítimo de um triste capítulo da história mundial, em que 6 milhões de judeus foram assassinados em campos de concentração nazistas. Mas um grupo de padres de Michigan alegou que o conteúdo do livro é pornográfico e, por isso, impróprio para menores de 13 anos, justamente aqueles que mais poderiam se identificar com Anne. Os trechos considerados inadequados se referem aos relatos sobre as descobertas da sexualidade da menina judia, que também conta em seu diário como a família se escondia das garras do nazismo em Amsterdã.
Essas partes haviam sido suprimidas pelo pai de Anne, Otto Frank, do original lançado em 1947. A versão na íntegra foi publicada há dez anos. O livro reúne as memórias da menina judia que passou anos confinada com sua família em lugares secretos para se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A publicação é um dos documentos mais importantes sobre esse período histórico por ter dado um rosto ao horror do Holocausto.
Anne morreu aos 15 anos no campo de concentração alemão Bergen-Belsen, em 1945. Seu pai foi o único sobrevivente da família e, em homenagem à filha, publicou seu diário quando conseguiu voltar à Holanda, onde morava com a mulher e as duas filhas, em 1947.
Nos EUA, padres querem tirar 'Anne Frank' da escola
O livro Diário de Anne Frank é leitura obrigatória nas escolas do estado americano de Michigan, já que é documento legítimo de um triste capítulo da história mundial, em que 6 milhões de judeus foram assassinados em campos de concentração nazistas. Mas um grupo de padres de Michigan alegou que o conteúdo do livro é pornográfico e, por isso, impróprio para menores de 13 anos, justamente aqueles que mais poderiam se identificar com Anne. Os trechos considerados inadequados se referem aos relatos sobre as descobertas da sexualidade da menina judia, que também conta em seu diário como a família se escondia das garras do nazismo em Amsterdã.
Essas partes haviam sido suprimidas pelo pai de Anne, Otto Frank, do original lançado em 1947. A versão na íntegra foi publicada há dez anos. O livro reúne as memórias da menina judia que passou anos confinada com sua família em lugares secretos para se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A publicação é um dos documentos mais importantes sobre esse período histórico por ter dado um rosto ao horror do Holocausto.
Anne morreu aos 15 anos no campo de concentração alemão Bergen-Belsen, em 1945. Seu pai foi o único sobrevivente da família e, em homenagem à filha, publicou seu diário quando conseguiu voltar à Holanda, onde morava com a mulher e as duas filhas, em 1947.
O que vocês pensam sobre isso?
Fonte: http://veja.abril.com.br/ noticia/celebridades/ padres-querem-tirar-diario-de-a nne-frank-das-escolas
Fonte: http://veja.abril.com.br/
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